[DIVULGAÇÃO/COSTA RICA NEWS – CRN]
A comunidade médica contribui em muito para o sucesso da Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, cuja 10ª edição começa em 26 de abril. “Verificamos os benefícios da vacinação dos idosos a cada ano”, afirma o pneumologista Gérson Zafalon Martins, 3º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina e representante da entidade junto à Comissão de Divulgação e Mobilização da Campanha. Para ele, o programa de imunização brasileiro, para todos os segmentos da população, está entre os melhores do mundo, graças também aos profissionais que atuam na ponta do sistema de saúde pública.
Segundo ele, a adesão da Terceira Idade à vacina é maior a cada ano, mas ainda precisam ser esclarecidos alguns mitos sobre a imunização ao vírus Influenza. “Se eles contraem outro vírus ou têm uma reação, colocam que a vacina é que os deixou doentes e isso quase sempre não é verdade”, explica o médico. Para ele, os resultados das campanhas ao longo do tempo e a educação permanente da população, na qual os profissionais de saúde exercem um papel importante, podem mudar estas opiniões. “É algo cultural”, acredita.
A vacinação de idosos será um dos temas em debate no Congresso Nacional de Medicina e Reabilitação, organizado pelo Conselho de Medicina Física e Reabilitação, entidade com 2 mil associados espalhados por todo o país. No encontro marcado para julho, em Belo Horizonte (MG). “Pelo menos 70% dos pacientes dos fisiatras são idosos, por isso é importante nossa participação na campanha”, afirma Claudia Barata Ribeiro, que representa o Conselho na Comissão de Divulgação e Mobilização da Campanha.
Ela concorda com Gérson a respeito da diminuição do preconceito de idosos em relação à vacina e também salienta a importância do papel dos profissionais de saúde para que haja uma desmistificação da vacina contra o Influenza. “Temos um jornal bimestral e já preparamos material sobre o assunto para a próxima edição, que sai ainda em abril”, acrescenta.
Vacina - A vacina contra a gripe é produzida com base nas três cepas (subtipo de vírus) de maior circulação no Hemisfério Sul. Essa combinação eleva a capacidade de proteção da vacina. A vacina leva duas semanas para produzir efeito e deve ser tomada todos os anos. Os vírus presentes na vacina estão mortos e não podem se reproduzir e provocar a doença. Isto significa que a vacina não causa gripe.
Só não podem ser vacinados aqueles que têm um quadro raríssimo de alergia comprovada à proteína do ovo, uma vez que a dose é produzida em embriões de galinha.
Comitê de mobilização - O esforço para a vacinação de idosos no Brasil conta com o apoio dos integrantes do Comitê de Divulgação e Mobilização da Campanha de Vacinação do Idoso. Participam do Comitê dezenas de parceiros, tais como os ministérios dos Transportes, Esportes, Trabalho, Defesa, Desenvolvimento Social e Ciência e Tecnologia, além da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Organização Pan-americana de Saúde.
Também integram o Comitê o Movimento das Donas de Casa e Consumidores, o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, a Sociedade Brasileira Geriátrica, a Santa Casa de São Paulo, a Federação dos Aposentados e Pensionistas do Distrito Federal, entre outros.
Fonte:http://www.costarica.news.com.br:80/view.htm?id=219967
A comunidade médica contribui em muito para o sucesso da Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, cuja 10ª edição começa em 26 de abril. “Verificamos os benefícios da vacinação dos idosos a cada ano”, afirma o pneumologista Gérson Zafalon Martins, 3º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina e representante da entidade junto à Comissão de Divulgação e Mobilização da Campanha. Para ele, o programa de imunização brasileiro, para todos os segmentos da população, está entre os melhores do mundo, graças também aos profissionais que atuam na ponta do sistema de saúde pública.
Segundo ele, a adesão da Terceira Idade à vacina é maior a cada ano, mas ainda precisam ser esclarecidos alguns mitos sobre a imunização ao vírus Influenza. “Se eles contraem outro vírus ou têm uma reação, colocam que a vacina é que os deixou doentes e isso quase sempre não é verdade”, explica o médico. Para ele, os resultados das campanhas ao longo do tempo e a educação permanente da população, na qual os profissionais de saúde exercem um papel importante, podem mudar estas opiniões. “É algo cultural”, acredita.
A vacinação de idosos será um dos temas em debate no Congresso Nacional de Medicina e Reabilitação, organizado pelo Conselho de Medicina Física e Reabilitação, entidade com 2 mil associados espalhados por todo o país. No encontro marcado para julho, em Belo Horizonte (MG). “Pelo menos 70% dos pacientes dos fisiatras são idosos, por isso é importante nossa participação na campanha”, afirma Claudia Barata Ribeiro, que representa o Conselho na Comissão de Divulgação e Mobilização da Campanha.
Ela concorda com Gérson a respeito da diminuição do preconceito de idosos em relação à vacina e também salienta a importância do papel dos profissionais de saúde para que haja uma desmistificação da vacina contra o Influenza. “Temos um jornal bimestral e já preparamos material sobre o assunto para a próxima edição, que sai ainda em abril”, acrescenta.
Vacina - A vacina contra a gripe é produzida com base nas três cepas (subtipo de vírus) de maior circulação no Hemisfério Sul. Essa combinação eleva a capacidade de proteção da vacina. A vacina leva duas semanas para produzir efeito e deve ser tomada todos os anos. Os vírus presentes na vacina estão mortos e não podem se reproduzir e provocar a doença. Isto significa que a vacina não causa gripe.
Só não podem ser vacinados aqueles que têm um quadro raríssimo de alergia comprovada à proteína do ovo, uma vez que a dose é produzida em embriões de galinha.
Comitê de mobilização - O esforço para a vacinação de idosos no Brasil conta com o apoio dos integrantes do Comitê de Divulgação e Mobilização da Campanha de Vacinação do Idoso. Participam do Comitê dezenas de parceiros, tais como os ministérios dos Transportes, Esportes, Trabalho, Defesa, Desenvolvimento Social e Ciência e Tecnologia, além da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Organização Pan-americana de Saúde.
Também integram o Comitê o Movimento das Donas de Casa e Consumidores, o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, a Sociedade Brasileira Geriátrica, a Santa Casa de São Paulo, a Federação dos Aposentados e Pensionistas do Distrito Federal, entre outros.
Fonte:http://www.costarica.news.com.br:80/view.htm?id=219967
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