Programa de pré-natal e puerpério
A assistência do pré-natal é organizada de forma a atender as necessidades da população de gestantes e com esse enfoque são realizadas ações para acompanhar periodicamente e sistematicamente o desenvolvimento da gestação e puerpério, com padronização e racionalização do atendimento.
Tem como objetivos:
• Reduzir a morbi mortalidade materna perionatal, através da assistência integral à saúde da gestante, puerpéria e recém-nascida;
• Aumentar a cobertura de atendimento ao pré-natal (a população alvo da área de abrangência da unidade de saúde);
• Captação precoce da gestante na comunidade, com oferecimento de teste de gravidez em todas as unidades de saúde;
• Proporcionar a melhoria da qualidade de assistência na unidade de saúde, com acesso e exames subsidiários como ultras sonografia e cardiotocografia;
• Prevenir e diagnosticar precocemente as intercorrências na gestação e puerpério.
No ano de 2006 entraram no programa 3.697 gestantes, sendo 82% das gestantes do município. Em relação à faixa etária do total de gestantes, 27,5% eram adolescentes, sendo 1,2% na faixa etária de 10 a 14 anos e o restante de 15 a 19 anos.
Pré-natal de alto risco
As gestantes que necessitam de acompanhamento especial, com alguma patologia (hipertensão, diabetes, etc) são acompanhadas no pré-natal de alto risco e têm o parto garantido no Hospital Geral do Pirajussara. Do total de gestantes cadastradas no serviço de saúde do Município (3.697), 12% são acompanhadas no Ambulatório de Alto Risco.
No Programa do Ministério da Saúde - SIS pré-natal – foram cadastradas 3296 gestantes no ano de 2005.
Maternidade Alice Campos Machado
Há dois anos foi inaugurada a Maternidade Alice Campos Machado, uma conquista importante para os cidadãos embuenses, onde são realizados em média 140 partos por mês, entre parto normal e cesárea.
Na maternidade são realizadas vacinação na puérpera e no recém-nascido e as crianças são registradas pelo cartório ao nascimento. Devido a problemas de documentação e a não escolha do nome, somente 36,3% dos recém-nascidos saem com registro de nascimento.
Comitê de Mortalidade Materna
A mortalidade materna é um dos indicadores epidemiológicos que, quanto mais elevada, demonstra as precárias condições socioeconômicas, baixo grau de informação e escolaridade e as dificuldades de acesso ao serviço de saúde eficientes.
De acordo com a análise das condições das causas e situações em que aocorem as mortes, é possivel avaliar a saúde da população feminina.
O comitê de mortalidade materna é um comitê regional formado por representantes do Hospital Geral do Pirajussara, da Secretaria de Saúde do Embu, da Secretaria de Taboão da Serra e da Maternidade Alice Campos Mendes Machado. O Comitê iniciou sua atividade em novembro de 2002, com a finalidade de avaliar todos os óbitos de mulheres em idade fértil, dando ênfase aos óbitos maternos.
No ano de 2005 foram pesquisados 74 óbitos de mulheres em idade fértil, sendo que 15 deles foram devido à neoplasia (câncer) sendo de maior incidência o câncer de colo uterino (5), seguido de câncer de mama (4), tendo ocorrido 4 óbitos maternos.
Programa de Atenção Materna Infantil (PAMI)
A gravidez envolve questões na vida da mulher, não só no aspecto biológico, mas também implicação de várias ordens, social, econômica, afetiva. Para a mulher cada gravidez assume um significado diferente, por isso a importância do envolvimento de todos os profissionais do serviço no atendimento às gestantes. Baseada nessa premissa foi criada no município o Programa de Atendimento Materno Infantil (PAMI).
As gestantes recebem orientação de uma equipe multiprofissional, que discute as ansiedades, temores e dúvidas em relação à gestação, cuidados com os recém-nascidos, planejamento familiar, vida sexual e direitos da mulher.
Programa de Prevenção de Câncer de Colo de Útero
Segundo a Organização Mundial de Saúde o câncer de colo de útero é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres. Esta doença ocorre mais em países em desenvolvimento eo diagnóstico é feito pelo exame da citologia, colposcopia e anatomopatológico.
A citologia oncótica cérvico-vaginal (papanicolaou) é o melhor teste para rastreamento dessa neoplasia.
O exame é realizado em todas as unidades de saúde, sendo a população alvo, mulheres na faixa etária de 15 a 60 anos ou mais, tendo ou não vida sexual ativa.
No ano de 2005 o câncer de colo uterino foi a primeira causa de óbito de mulheres em idade fértil, em relação a outras neoplasias no município de Embu, por isso, é importante que toda população feminina realize o exame preventivo pelo menos uma vez ao ano. No município são realizados 15.000 exames ao ano.
Programa de Prevenção de Câncer de Mama
O câncer de mama é o tipo de câncer mais freqüente na mulher brasileira, é uma doença que tem cura se descoberta logo no inicio.
Toda mulher com 40 anos ou mais deve procurar o posto de saúde para fazer o exame das mamas anualmente e as mulheres de 50 a 69 anos devem fazer pelo menos uma mamografia a cada dois anos.
O auto-exame das mamas é o exame que a própria mulher realiza apalpando as mamas uma vez ao mês, uma semana após a menstruação; quando for observada alguma alteração, deve-se procurar o serviço de saúde mais próximo de sua residência.
No Município temos o ambulatório de mastologia, onde são atendidas em média 80 pacientes ao mês. As pacientes são encaminhadas de todas as unidades para a UBS Embu (Centro). Atualmente o exame de mamografia é realizado no Hospital Geral do Pirajussara, mas em breve teremos nosso serviço de mamografia.
As pacientes que necessitam de acompanhamento e exames mais específicos são encaminhadas para o Hospital Geral do Pirajussara ou para o Hospital São Paulo.
Programa de Planejamento Familiar
Todas as unidades de saúde do Município têm o serviço de planejamento familiar, com grupos de orientação dos métodos anticoncepcionais. Dependendo do método escolhido é fornecido na própria unidade: pílula anticoncepcional, preservativo ou colocação de DIU (Dispositivo Intra-uterino).
Brasileiras estão cada vez mais "peitudas"
da Revista da Folha
Silicone e bisturi à parte, o mercado de lingerie e alguns especialistas garantem: a mulher brasileira está naturalmente mais avantajada. No começo da década de 90, os sutiãs tamanho "P" da Duloren representavam 20% das vendas da empresa.
Não chegam à metade disso hoje em dia. "Apesar das discrepâncias em algumas partes do país, o aumento no tamanho dos seios das brasileiras é notório", diz Denise Areal, diretora de marketing da Duloren. Na região Sul, as vendas do tamanho "P" caíram 6%; no Nordeste, a queda chegou a 15%.
"Não há uma estatística precisa, mas o aumento é óbvio", afirma Luiz Henrique Gebrim, chefe do Setor de Mastologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Gebrim explica o principal fator responsável por essa mudança na última década foi a alimentação. A tendência à obesidade observada na população se refletiu diretamente no tamanho das mamas.
Os seios são formados, em grande parte, por gordura que produz estrogênio e faz com que a glândula mamária se desenvolva mais. "Se a quantidade de gordura nos seios é maior, o tecido glandular também o será", diz o médico.Outro vilão -se é que se pode chamar assim- é o sedentarismo, que contribui para o ganho de gordura no tecido.
Nos Estados Unidos, onde a população feminina sempre valorizou a comissão de frente, o tamanho médio dos sutiãs também aumentou um número nos últimos dez anos.A explicação é parecida.As pessoas estão crescendo mais -e, por consequência, os seios também.
Aos 20
Os hormônios despertam o crescimento dos canais e lóbulos produtores de leite e de uma camada de gordura. Entre os 10 e 20 anos, a máquina de produção de leite continua a se desenvolver, algumas vezes causando um fibroadenoma -um pedaço firme dentro do seio. Graças aos dois hormônios, produz-se colágeno que mantém os seios firmes
Aos 30
Muitas mulheres desenvolvem cistos em regiões mais fibrosas do tecido mamário, com dores ocasionais. Normalmente, eles não são malignos e somem depois que o ciclo menstrual acaba. Na gravidez, os seios aumentam, mas, geralmente, voltam ao tamanho natural. Quem teve filhos pode ainda ficar com seios menos 'firmes' porque o ganho de peso durante a gravidez estica os ligamentos que os suportam
Aos 40 e além disso...
A gordura toma o lugar das estruturas que produzem leite, deixando os seios mais flexíveis e suscetíveis a cair. A boa noticia é que o alto índice de gordura facilita nas mamografias a detectação de tumores. As mulheres são mais propensas a desenvolver cistos benignos. Após a menopausa, a quantidade de colágeno cai e o seio perde a elasticidade
SESA Realiza Ação para Saúde Integral da Mulher Lésbica
Correa Neto
A Secretaria Estadual de Saúde em parceria com a Secretaria Municipal Saúde de Macapá eo Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá – Ghata lançam no dia 31/05/08, o Projeto “A Mulher Thilde tem direito à saúde” que tem como objetivo desenvolver ações de ...
Mobilização popular
Câncer: Mulheres que ingerem álcool correm mais riscos
O Serrano
Atenção mulheres: o álcool pode potencializar os riscos para câncer de mama. Isso é o que concluiu estudo realizado na Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. A pesquisa mostrou que o álcool pode aumentar os níveis de estrogênio que, por sua vez, ...
Aspirina pode ser nova esperança na prevenção ao câncer de mama
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