A ansiedade vem se configurando como um dos grandes problemas dos nossos tempos. Vida agitada, pressão e estresse geram este estado emocional que tanto prejudica a qualidade de nossas vidas. A ansiedade relaciona-se com o medo, perigo e o incerto. No contato com o novo, com situações inesperadas e desconhecidas freqüentemente sentimos seus efeitos. Ela é considerada como uma das principais causadoras de Gastrites e Úlceras na atualidade.
Os principais sintomas do estado ansioso são a agitação, sensações de angústia (aperto no peito ou na garganta), sudorese, taquicardia, irritabilidade, tensão, sensação de não conseguir ficar parado, roer unhas, puxar o cabelo, necessidade de ficar mexendo em algo, permanecer balançando pernas e braços, falar muito, entre outros.
A principal característica psíquica da ansiedade é uma excitação, uma aceleração do pensamento como se estivéssemos elaborando e planejando uma maneira de nos livrar do perigo e das incertezas. Este movimento impulsivo faz a mente se acelerar para gerar o controle e para usufruir da sensação de repouso e conforto. Alguns ansiosos podem não desenvolver este controle e de forma não voluntária buscam o alivio para a sua ansiedade através de algumas “válvulas de escape” como, por exemplo, o ato de fumar ou comer.
A vida moderna e urbana nos estimula em demasia e está sempre exigindo elaboração e raciocínios rápidos, o que facilita o desenvolvimento de quadros de ansiedade. Estamos sempre buscando soluções rápidas para os nossos problemas, somos cada vez mais cobrados por nossos chefes pela urgência nos projetos. A ansiedade está relacionada com o daqui a pouco, com o futuro, sempre se preocupando com o vir a ser e não com o presente.
O primeiro passo para administrarmos a ansiedade é identificá-la. O que me deixa ansioso? Quando fico ansioso? O que eu faço para administrar minha ansiedade? O que estou sentindo é proporcional ao fato ou não? Certamente não será fácil responder às perguntas inicialmente, mas um passo importante seria começar a procurar os motivos que nos levam a sentir ansiedade. Após identificar os motivos, desenvolver a consciência de viver no presente também auxiliará muito em sua administração. Absorva e concentre-se no presente, pois é nele que está a possibilidade de mudança.
Se a ansiedade afeta de alguma maneira a sua qualidade de vida, procure ajuda.
Karen Camargo
Psicóloga e Psicoterapeuta
CRP 06-69083
www.karencamargo.psc.br
Os principais sintomas do estado ansioso são a agitação, sensações de angústia (aperto no peito ou na garganta), sudorese, taquicardia, irritabilidade, tensão, sensação de não conseguir ficar parado, roer unhas, puxar o cabelo, necessidade de ficar mexendo em algo, permanecer balançando pernas e braços, falar muito, entre outros.
A principal característica psíquica da ansiedade é uma excitação, uma aceleração do pensamento como se estivéssemos elaborando e planejando uma maneira de nos livrar do perigo e das incertezas. Este movimento impulsivo faz a mente se acelerar para gerar o controle e para usufruir da sensação de repouso e conforto. Alguns ansiosos podem não desenvolver este controle e de forma não voluntária buscam o alivio para a sua ansiedade através de algumas “válvulas de escape” como, por exemplo, o ato de fumar ou comer.
A vida moderna e urbana nos estimula em demasia e está sempre exigindo elaboração e raciocínios rápidos, o que facilita o desenvolvimento de quadros de ansiedade. Estamos sempre buscando soluções rápidas para os nossos problemas, somos cada vez mais cobrados por nossos chefes pela urgência nos projetos. A ansiedade está relacionada com o daqui a pouco, com o futuro, sempre se preocupando com o vir a ser e não com o presente.
O primeiro passo para administrarmos a ansiedade é identificá-la. O que me deixa ansioso? Quando fico ansioso? O que eu faço para administrar minha ansiedade? O que estou sentindo é proporcional ao fato ou não? Certamente não será fácil responder às perguntas inicialmente, mas um passo importante seria começar a procurar os motivos que nos levam a sentir ansiedade. Após identificar os motivos, desenvolver a consciência de viver no presente também auxiliará muito em sua administração. Absorva e concentre-se no presente, pois é nele que está a possibilidade de mudança.
Se a ansiedade afeta de alguma maneira a sua qualidade de vida, procure ajuda.
Karen Camargo
Psicóloga e Psicoterapeuta
CRP 06-69083
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