Ana Paula Pontes
Como anda o colesterol do seu filho? E o seu? Aproveite, então, o Dia Nacional de Controle do Colesterol, comemorado em 8 de agosto, para colocar a sua saúde e de sua família em dia. A data, instituída em 2003 pelo governo federal, serve para conscientizar a população sobre a importância de manter o colesterol com os níveis desejáveis.
Nos últimos tempos, doenças até então consideradas de adultos estão se manifestando cada vez mais cedo nas crianças. Colesterol alto, diabetes e hipertensão estão entre elas. E a obesidade é um dos principais fatores que contribuem para esse quadro. O resultado de um estudo realizado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostrou que 44% dos avaliados apresentaram alteração nos níveis de colesterol.
A pesquisa envolveu 1.937 jovens e crianças de 2 a 19 anos que foram atendidos no Hospital das Clínicas da Unicamp entre 2000 e 2007. E a avaliação confirma o quanto a epidemia de obesidade traz problemas metabólicos cada vez mais cedo.
Nos Estados Unidos, devido ao grande número de crianças com colesterol alto, pediatras estão recomendando o uso de estatina (medicamento para baixar o colesterol) em crianças a partir de 8 anos. A substância evitaria o risco de infarto precoce. Esse procedimento, entretanto, gera polêmica (leia mais na matéria da revista Época).
Os fatores genéticos influenciam no quadro, mas algumas atitudes práticas ajudam a mudar esse cenário. “É preciso incentivar as crianças a fazer atividades físicas regulares e a comer alimentos mais nutritivos, com menos gorduras. Para isso, os pais também têm de fazer o mesmo”, diz Luiz Eduardo Calliari, endocrinologista infantil do Hospital São Luiz.
Veja dicas para ajudar as crianças a ter mais qualidade de vida:
- Estabeleça em casa um cardápio mais saudável, com fibras e menos gorduras e açúcares;
- Oriente quem cuida da criança a seguir suas recomendações;
- Elimine o refrigerante das refeições;
- Pizzas e sanduíches não devem fazer parte da rotina alimentar;
- O lanche da escola também deve ser nutritivo. Frutas, iogurtes e pães integrais são boas opções para substituir as frituras das cantinas;
- Incentive a atividade física. “Não basta matricular a criança numa aula de tênis uma vez por semana. Estimule a prática de exercícios regulares, se possível ao ar livre, como uma caminhada ou um passeio de bicicleta no parque”, diz Luiz Eduardo.
Nos últimos tempos, doenças até então consideradas de adultos estão se manifestando cada vez mais cedo nas crianças. Colesterol alto, diabetes e hipertensão estão entre elas. E a obesidade é um dos principais fatores que contribuem para esse quadro. O resultado de um estudo realizado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostrou que 44% dos avaliados apresentaram alteração nos níveis de colesterol.
A pesquisa envolveu 1.937 jovens e crianças de 2 a 19 anos que foram atendidos no Hospital das Clínicas da Unicamp entre 2000 e 2007. E a avaliação confirma o quanto a epidemia de obesidade traz problemas metabólicos cada vez mais cedo.
Nos Estados Unidos, devido ao grande número de crianças com colesterol alto, pediatras estão recomendando o uso de estatina (medicamento para baixar o colesterol) em crianças a partir de 8 anos. A substância evitaria o risco de infarto precoce. Esse procedimento, entretanto, gera polêmica (leia mais na matéria da revista Época).
Os fatores genéticos influenciam no quadro, mas algumas atitudes práticas ajudam a mudar esse cenário. “É preciso incentivar as crianças a fazer atividades físicas regulares e a comer alimentos mais nutritivos, com menos gorduras. Para isso, os pais também têm de fazer o mesmo”, diz Luiz Eduardo Calliari, endocrinologista infantil do Hospital São Luiz.
Veja dicas para ajudar as crianças a ter mais qualidade de vida:
- Estabeleça em casa um cardápio mais saudável, com fibras e menos gorduras e açúcares;
- Oriente quem cuida da criança a seguir suas recomendações;
- Elimine o refrigerante das refeições;
- Pizzas e sanduíches não devem fazer parte da rotina alimentar;
- O lanche da escola também deve ser nutritivo. Frutas, iogurtes e pães integrais são boas opções para substituir as frituras das cantinas;
- Incentive a atividade física. “Não basta matricular a criança numa aula de tênis uma vez por semana. Estimule a prática de exercícios regulares, se possível ao ar livre, como uma caminhada ou um passeio de bicicleta no parque”, diz Luiz Eduardo.
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