Pesquisa realizada pelo Hospital do Câncer de São Paulo revela que o número de mulheres afetadas com o câncer de mama cresceu 11% e, hoje em dia, afeta 16% das mulheres com menos de 40 anos. As estatísticas também revelam que uma em cada 20 mulheres desenvolverá esse tipo de doença no decorrer da vida e, pior, em 60% a 70% dos casos, o diagnóstico é feito tardiamente, com o tumor já em fase adiantada.
A doença é a principal causa mundial de morte por câncer da população feminina entre 39 e 58 anos de idade e, no Brasil, estima-se que mais de 40 mil novos casos sejam diagnosticados neste ano. Embora não substitua as visitas ao médico, o maior aliado das mulheres é o auto-exame, responsável por detectar cerca de 75% dos casos. As chances de cura são de 90% quando a doença é detectada no início (tumores de 2 cm, em média). A inspeção visual e a palpação de cada mama pela própria mulher devem ser realizadas geralmente do 7º ao 10º dia após o início da menstruação.
A especialista em Radiologia do Lavoisier Medicina Diagnóstica/ DASA Maria Helena Louveira, lembra que, no caso de jovens, não é indicada a mamografia sem recomendação profissional. Temos que lembrar que este exame inclui a emissão de radiação ionizante. Quando aplicada de forma excessiva, ela pode ser nociva à saúde. Por isso, não devemos antecipar a inclusão da mamografia caso a paciente não tenha histórico familiar ou alterações genéticas que o justifiquem , ressalta.
A mamografia deve ser realizada entre 35 e 40 anos de idade e se submeter e ser repetida anualmente a partir dos 40 anos. Os principais sinais do tumor são o aparecimento de nódulo palpável nos seios ou de ínguas nas axilas, modificações na forma e tamanho das mamas, saída de secreção escura ou com sangue pelo mamilo e modificações na pele, na aréola mamária ou no mamilo. Nem todos os nódulos palpáveis na mama representam um tumor maligno. Também existem as alterações benignas, como os cistos e os fibroadenomas, que podem ser percebidos ao toque e têm evolução favorável , finaliza Maria Helena Loureira.
A doença é a principal causa mundial de morte por câncer da população feminina entre 39 e 58 anos de idade e, no Brasil, estima-se que mais de 40 mil novos casos sejam diagnosticados neste ano. Embora não substitua as visitas ao médico, o maior aliado das mulheres é o auto-exame, responsável por detectar cerca de 75% dos casos. As chances de cura são de 90% quando a doença é detectada no início (tumores de 2 cm, em média). A inspeção visual e a palpação de cada mama pela própria mulher devem ser realizadas geralmente do 7º ao 10º dia após o início da menstruação.
A especialista em Radiologia do Lavoisier Medicina Diagnóstica/ DASA Maria Helena Louveira, lembra que, no caso de jovens, não é indicada a mamografia sem recomendação profissional. Temos que lembrar que este exame inclui a emissão de radiação ionizante. Quando aplicada de forma excessiva, ela pode ser nociva à saúde. Por isso, não devemos antecipar a inclusão da mamografia caso a paciente não tenha histórico familiar ou alterações genéticas que o justifiquem , ressalta.
A mamografia deve ser realizada entre 35 e 40 anos de idade e se submeter e ser repetida anualmente a partir dos 40 anos. Os principais sinais do tumor são o aparecimento de nódulo palpável nos seios ou de ínguas nas axilas, modificações na forma e tamanho das mamas, saída de secreção escura ou com sangue pelo mamilo e modificações na pele, na aréola mamária ou no mamilo. Nem todos os nódulos palpáveis na mama representam um tumor maligno. Também existem as alterações benignas, como os cistos e os fibroadenomas, que podem ser percebidos ao toque e têm evolução favorável , finaliza Maria Helena Loureira.
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