A doença cardiovascular está presente na população dos países desenvolvidos, e aumentou consideravelmente nos países em desenvolvimnento, provocando um aumento da taxa de mortalidade.
Pesquisas experimentais em animais mostraram, desde 1940, a ação da proteína da soja em reduzir o colesterol plasmático, mas em 1995, através da meta análise de anderson e col., permitiu à comunidade científica, uma comprovação desses resultados. Os efeitos da ginesteína se destacaram, com atividade etrogênica suficiente para diminuir o LDL-colesterol e aumentar o HDL-colesterol, atuação na elasticidade do vaso, propiciando reatividade, ação antioxidante prevenindo formação de radicais livres, atravéz do aumento da síntese de superóxido dismutase, responsável pela eliminação dos radicais livres, superóxido que promove a formação de lesões e trombos, inibição do desenvolvimento de lesão ateroesclerótica por diminuição de adesão celular.
Tem sido demonstrado pelos pesquisadores em algumas pesquisas que esses efeitos positivos das isoflavonas na prevenção das doenças cardiovasculares somente ocorrem na presença da proteína da soja e não apenas na sua forma isolada.
A comunidade científica acredita que, já que as dislipidemias também são relacionadas à presença de acidentes vasculares cerebrais, provavelmente heveria uma redução de sua incidência no aumento do consumo de proteína da soja e isoflavonas.
Tem sido demonstrado pelos pesquisadores em algumas pesquisas que esses efeitos positivos das isoflavonas na prevenção das doenças cardiovasculares somente ocorrem na presença da proteína da soja e não apenas na sua forma isolada.
A comunidade científica acredita que, já que as dislipidemias também são relacionadas à presença de acidentes vasculares cerebrais, provavelmente heveria uma redução de sua incidência no aumento do consumo de proteína da soja e isoflavonas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário