Photo credits: CaptPiper
Investigadores norte-americanos revelaram que os medicamentos prescritos para tratar a disfunção eréctil aumentaram a entrega dos fármacos que combatem o cancro no tratamento de tumores cerebrais malignos.
Os investigadores do Centro Médico Cedars-Sinai do Instituto Neurocirúrgico Maxine Dunitz declararam que o Viagra (sildenafil) e o Levitra (vardenafil) são conhecidos por serem inibidores da PDE5, porque bloqueiam uma enzima, a fosfodiesterase-5, que interrompe uma série de eventos bioquímicos que provocam a diminuição do fluxo sanguíneo na disfunção eréctil.
Um estudo em laboratório com ratos, publicado online na "Brain Research", descobriu que interacções bioquímicas semelhantes nos pequenos vasos do cérebro têm um papel importante na barreira do tumor sangue/cérebro, que impede o fornecimento dos fármacos anti-tumorais nos tumores do cérebro. Descobriu-se que os inibidores da PDE5 abriam a barreira e aumentavam o transporte dos fármacos, neste estudo inicial em animais.
De acordo com o neurocirurgião Dr. Keith L. Black, este é o primeiro estudo a demonstrar que a administração oral de inibidores da PDE5 aumenta a taxa de transporte de compostos através da barreira do tumor sangue/cérebro e melhora a efectividade do fármaco anti-tumoral adriamicina, no tratamento de tumores cerebrais em modelos de ratos.
Isabel Marques
Os investigadores do Centro Médico Cedars-Sinai do Instituto Neurocirúrgico Maxine Dunitz declararam que o Viagra (sildenafil) e o Levitra (vardenafil) são conhecidos por serem inibidores da PDE5, porque bloqueiam uma enzima, a fosfodiesterase-5, que interrompe uma série de eventos bioquímicos que provocam a diminuição do fluxo sanguíneo na disfunção eréctil.
Um estudo em laboratório com ratos, publicado online na "Brain Research", descobriu que interacções bioquímicas semelhantes nos pequenos vasos do cérebro têm um papel importante na barreira do tumor sangue/cérebro, que impede o fornecimento dos fármacos anti-tumorais nos tumores do cérebro. Descobriu-se que os inibidores da PDE5 abriam a barreira e aumentavam o transporte dos fármacos, neste estudo inicial em animais.
De acordo com o neurocirurgião Dr. Keith L. Black, este é o primeiro estudo a demonstrar que a administração oral de inibidores da PDE5 aumenta a taxa de transporte de compostos através da barreira do tumor sangue/cérebro e melhora a efectividade do fármaco anti-tumoral adriamicina, no tratamento de tumores cerebrais em modelos de ratos.
Isabel Marques
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