Existe tratamento alternativo para evitar a cirurgia
A fimose de caracteriza pela dificuldade da criança ou do adulto em expor a glande do pênis (cabeça), devido à presença de uma pele chamada prepúcio que recobre o órgão genital masculino.
A criança pode nascer com o problema ou desenvolvê-lo na infância precoce.
A incidência gira em torno de 8%, sendo que esse número decresce no início da adolescência.
A criança pode apresentar aderência da pele na glande do pênis que se desfaz na maioria dos casos até os 03 anos de idade (fimose fisiológica).
A dificuldade para urinar, levando à infecção urinária; dor durante a relação sexual; e dificuldade para a limpeza completa do pênis, ocorrendo o acúmulo de secreções (esmegma); parafimose (condição na qual o prepúcio(pele), uma vez retraído sobre a glande, não pode ser colocado na sua posição normal, levando ao inchaço e dor) são alguns dos problemas causados pela fimose.
Um fator de destaque é que a dificuldade de uma boa limpeza na área, pode levar a quadros repetidos de inflamações no pênis (balanopostites) das mais variadas intensidades, podendo evoluir com infecções urinárias e aderências do prepúcio.
Após ser confirmada por um médico, a fimose pode ser tratada de duas maneiras: através da cirurgia (postectomia) com a retirada do excesso de pele do pênis, procedimento que muitas vezes se faz necessário, ou de modo conservador, com a utilização de pomada a base de valerato de betametasona e a enzima hialuronidade, que evita – na maioria dos casos tratados – que o paciente passe pela cirurgia.
Ao contrário do que se possa imaginar, as massagens ou exercícios sem orientação médica, ao invés de melhorar, podem agravar o problema. Uma manobra mais intensa pode causar fissuras (cortes) que posteriormente cicatrizam e fecham ainda mais a extremidade do prepúcio (pele).
È indicado que, na hora do banho, o portador de fimose use água e sabonete e não tente puxar a pele que recobre o pênis para entrar expor a glande (cabeça do pênis), evitando complicações.
Vale ressaltar que as pessoas que têm fimose desde o nascimento, têm risco maior de desenvolver câncer de pênis, devido a má higiene local e presença de infecções; e, pelo mesmo motivo, há um aumento na incidência do câncer do colo uterino nas parceiras de homens com fimose. O não tratamento da fimose também pode ocasionar, na idade adulta, dificuldades para o ato sexual.
Fonte: .necNews – redação
A fimose de caracteriza pela dificuldade da criança ou do adulto em expor a glande do pênis (cabeça), devido à presença de uma pele chamada prepúcio que recobre o órgão genital masculino.
A criança pode nascer com o problema ou desenvolvê-lo na infância precoce.
A incidência gira em torno de 8%, sendo que esse número decresce no início da adolescência.
A criança pode apresentar aderência da pele na glande do pênis que se desfaz na maioria dos casos até os 03 anos de idade (fimose fisiológica).
A dificuldade para urinar, levando à infecção urinária; dor durante a relação sexual; e dificuldade para a limpeza completa do pênis, ocorrendo o acúmulo de secreções (esmegma); parafimose (condição na qual o prepúcio(pele), uma vez retraído sobre a glande, não pode ser colocado na sua posição normal, levando ao inchaço e dor) são alguns dos problemas causados pela fimose.
Um fator de destaque é que a dificuldade de uma boa limpeza na área, pode levar a quadros repetidos de inflamações no pênis (balanopostites) das mais variadas intensidades, podendo evoluir com infecções urinárias e aderências do prepúcio.
Após ser confirmada por um médico, a fimose pode ser tratada de duas maneiras: através da cirurgia (postectomia) com a retirada do excesso de pele do pênis, procedimento que muitas vezes se faz necessário, ou de modo conservador, com a utilização de pomada a base de valerato de betametasona e a enzima hialuronidade, que evita – na maioria dos casos tratados – que o paciente passe pela cirurgia.
Ao contrário do que se possa imaginar, as massagens ou exercícios sem orientação médica, ao invés de melhorar, podem agravar o problema. Uma manobra mais intensa pode causar fissuras (cortes) que posteriormente cicatrizam e fecham ainda mais a extremidade do prepúcio (pele).
È indicado que, na hora do banho, o portador de fimose use água e sabonete e não tente puxar a pele que recobre o pênis para entrar expor a glande (cabeça do pênis), evitando complicações.
Vale ressaltar que as pessoas que têm fimose desde o nascimento, têm risco maior de desenvolver câncer de pênis, devido a má higiene local e presença de infecções; e, pelo mesmo motivo, há um aumento na incidência do câncer do colo uterino nas parceiras de homens com fimose. O não tratamento da fimose também pode ocasionar, na idade adulta, dificuldades para o ato sexual.
Fonte: .necNews – redação
Boa noite, tenho 31 anos de idade e sempre tive uma fimose moderada que nunca me atrapalhou nas relações sexuais. A pouco mais de três semanas apareceram alguns cortes na fimose, justo onde se forma as rugas da fimose. O incomodo nas relações sexuais é suportável. Os cortes cicatrizam após dois ou 3 dias sem relação ou ereção, mais se transo com minha parceira os cortes abrem novamente. Obs: Faço higiene todos os dias e em todos os banhos, não existe odor mal cheiroso.
ResponderExcluirGostaria de confirmar se o tratamento pode ser a betametasona ou se é caso cirúrgico mesmo.
Obrigado.