Não são só os gordinhos que correm esse risco, não.
E mais: as crianças também podem ser vítimas desse mal e não só os adultos. É entre eles (os pequenos) que o colesterol alto assusta. Como prevenir isso? Só com alimentação correta.
Tem criança hoje em dia que já sabe como cuidar da saúde. Em um colégio em São Paulo, os alunos com idade entre 10 e 14 anos estão acostumados a ter uma alimentação balanceada. Na hora do lanche, as bandejas de frutas estão à disposição. E eles não pensam duas vezes...
Segundo Stella Reis, orientadora pedagógica, já faz quatro anos que eles adotaram essa prática. O consumo de frutas entre os adolescentes aumentou muito. Isso se deve ao hábito, criado ainda na educação infantil.
Uma vez por semana, as crianças têm lanche coletivo dentro da sala de aula. Tem fruta, pãozinho integral, cereais e suco natural. Balas, doces e refrigerantes são proibidos. As regras são aceitas por todos.
Todo esse cuidado é para ensinar hábitos alimentares saudáveis e evitar a obesidade e o colesterol alto, que têm sido cada vez mais freqüentes entre crianças.
A pediatra e nutróloga Fernanda Luísa Ceragioli destaca que o colesterol é uma gordura importantíssima no nosso corpo. É importante para todas as membranas e produção de hormônios como os adrenais e sexuais. Por isso, não fazemos restrição nos dois primeiros anos de vida. O leite materno tem 50% de gordura na sua composição.
O problema é quando o nível de colesterol está inadequado. O corpo produz naturalmente dois tipos de colesterol: o HDL (também chamado de bom colesterol; protetor da membranas celulares) e o LDL (o vilão, o mau colesterol porque em altos níveis obstrui as artérias e aumenta o risco de ataque cardíaco e derrame). Não podemos ter um LDL muito alto e nem o HDL baixo.
As causas para o aumento do colesterol são diversas: herança familiar, vida sedentária, tabagismo precoce e dieta muito rica em gorduras, presentes em guloseimas, salgadinhos, bolachinhas e muitos outros pecados.
O colesterol alto não é a maior preocupação dos adolescentes. A maioria deles não deixa de comer por causa da saúde, mas por causa da beleza, da estética.
Outro dado importante é que nem sempre a obesidade está relacionada à alteração de colesterol.
Isso se deve ao alto consumo de frituras e de guloseimas, chocolates e balas e pouca ingestão de verduras e frutas, alimentos que têm fibras , vitaminas e minerais. Eles abaixam o nível do colesterol.
A alimentação é a base para uma vida saudável. E o exemplo tem que vir primeiro da família.
Os personagens do Sítio do Picapau Amarelo foram escalados para ensinar educação alimentar para alunos de primeira à quarta-série do ensino fundamental de escolas públicas de todo o país. Elas levam para a casa, para a família o que aprendem na escola. A ação é importante pois é nessa idade que se formam os hábitos alimentares.
Em Campo Grande (MS), as crianças já estão usando as três cartilhas que formam o projeto Criança Saudável - Educação 10 do governo federal.
Os manuais ensinam a ter hábitos alimentares mais saudáveis, como combater o desperdício e valorizar as tradições de comidas regionais.
Quem sabe, com a ajuda da boneca Emília e sua turma, fique mais fácil descobrir as delícias de se alimentar corretamente...
E mais: as crianças também podem ser vítimas desse mal e não só os adultos. É entre eles (os pequenos) que o colesterol alto assusta. Como prevenir isso? Só com alimentação correta.
Tem criança hoje em dia que já sabe como cuidar da saúde. Em um colégio em São Paulo, os alunos com idade entre 10 e 14 anos estão acostumados a ter uma alimentação balanceada. Na hora do lanche, as bandejas de frutas estão à disposição. E eles não pensam duas vezes...
Segundo Stella Reis, orientadora pedagógica, já faz quatro anos que eles adotaram essa prática. O consumo de frutas entre os adolescentes aumentou muito. Isso se deve ao hábito, criado ainda na educação infantil.
Uma vez por semana, as crianças têm lanche coletivo dentro da sala de aula. Tem fruta, pãozinho integral, cereais e suco natural. Balas, doces e refrigerantes são proibidos. As regras são aceitas por todos.
Todo esse cuidado é para ensinar hábitos alimentares saudáveis e evitar a obesidade e o colesterol alto, que têm sido cada vez mais freqüentes entre crianças.
A pediatra e nutróloga Fernanda Luísa Ceragioli destaca que o colesterol é uma gordura importantíssima no nosso corpo. É importante para todas as membranas e produção de hormônios como os adrenais e sexuais. Por isso, não fazemos restrição nos dois primeiros anos de vida. O leite materno tem 50% de gordura na sua composição.
O problema é quando o nível de colesterol está inadequado. O corpo produz naturalmente dois tipos de colesterol: o HDL (também chamado de bom colesterol; protetor da membranas celulares) e o LDL (o vilão, o mau colesterol porque em altos níveis obstrui as artérias e aumenta o risco de ataque cardíaco e derrame). Não podemos ter um LDL muito alto e nem o HDL baixo.
As causas para o aumento do colesterol são diversas: herança familiar, vida sedentária, tabagismo precoce e dieta muito rica em gorduras, presentes em guloseimas, salgadinhos, bolachinhas e muitos outros pecados.
O colesterol alto não é a maior preocupação dos adolescentes. A maioria deles não deixa de comer por causa da saúde, mas por causa da beleza, da estética.
Outro dado importante é que nem sempre a obesidade está relacionada à alteração de colesterol.
Isso se deve ao alto consumo de frituras e de guloseimas, chocolates e balas e pouca ingestão de verduras e frutas, alimentos que têm fibras , vitaminas e minerais. Eles abaixam o nível do colesterol.
A alimentação é a base para uma vida saudável. E o exemplo tem que vir primeiro da família.
Os personagens do Sítio do Picapau Amarelo foram escalados para ensinar educação alimentar para alunos de primeira à quarta-série do ensino fundamental de escolas públicas de todo o país. Elas levam para a casa, para a família o que aprendem na escola. A ação é importante pois é nessa idade que se formam os hábitos alimentares.
Em Campo Grande (MS), as crianças já estão usando as três cartilhas que formam o projeto Criança Saudável - Educação 10 do governo federal.
Os manuais ensinam a ter hábitos alimentares mais saudáveis, como combater o desperdício e valorizar as tradições de comidas regionais.
Quem sabe, com a ajuda da boneca Emília e sua turma, fique mais fácil descobrir as delícias de se alimentar corretamente...
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