31 de julho de 2008 (Bibliomed). Mudanças drásticas na alimentação poderiam aumentar as chances das mulheres terem filhos aos 40 e até aos 50 anos de idade, segundo um novo livro da nutricionista britânica Sarah Dobbyn. Alterações na dieta, como parar de consumir bebidas alcoólicas e açúcar, além de comer mais alimentos orgânicos, poderiam ajudar a aumentar as chances de ter um bebê.
De acordo com autora de "The Fertility Diet", a influência da alimentação na fertilidade tem sido subestimada em uma idade em que, muitas vezes, a única alternativa seria uma técnica de reprodução assistida.
"Grandes quantidades de dinheiro estão sendo usados em técnicas de concepção assistida por casais esperançosos que não sabem que bebidas alcoólicas e cafeinadas são contraceptivos líquidos, que adoçantes podem prevenir a ovulação e que alimentos aparentemente inocentes, como ervilhas e soja inibem a fertilidade", disse a nutricionista.
Há, porém muitas críticas de especialistas em relação aos conselhos dados pelo livro. O especialista em fertilidade Bill Ledger, da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, por exemplo, destacou que o estilo de vida não tem tanto efeito na fertilidade, e que o livro pode criar medos desnecessários em mulheres saudáveis.
"Dieta da Fertilidade"
Para aqueles que estão tentando engravidar, o "guia" sugere cortar o cigarro, adoçantes artificiais, álcool, cafeína e soja no primeiro mês, além de evitar ervilhas e ruibarbo, que são relacionados, por alguns estudos, à infertilidade. No segundo mês, os casais devem parar de comer carne e cortar açúcar e derivados do leite. E, no terceiro, o consumo de ovos e sucos de frutas deveria ser reduzido.
Porém a "dieta da fertilidade" não é apenas restritiva, permitindo quantidades ilimitadas de feijões, legumes, ervas orgânicas, especiarias e nozes, além de recomendar o consumo de frutas e verduras cruas sempre que possível.
A especialista também recomenda outras mudanças no estilo de vida, como o emagrecimento para aquelas com excesso de peso, manter o estresse em nível mínimo e tentar ter uma boa noite de sono.
Apesar de algumas mudanças serem associadas a um estilo de vida mais saudável, especialistas em reprodução assistida contestam principalmente a eficácia das dietas livres de carnes e derivados do leite para o aumento da fertilidade.
Fonte: Mail Online. 28 de julho de 2008.
Copyright © 2008 Bibliomed, Inc.
De acordo com autora de "The Fertility Diet", a influência da alimentação na fertilidade tem sido subestimada em uma idade em que, muitas vezes, a única alternativa seria uma técnica de reprodução assistida.
"Grandes quantidades de dinheiro estão sendo usados em técnicas de concepção assistida por casais esperançosos que não sabem que bebidas alcoólicas e cafeinadas são contraceptivos líquidos, que adoçantes podem prevenir a ovulação e que alimentos aparentemente inocentes, como ervilhas e soja inibem a fertilidade", disse a nutricionista.
Há, porém muitas críticas de especialistas em relação aos conselhos dados pelo livro. O especialista em fertilidade Bill Ledger, da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, por exemplo, destacou que o estilo de vida não tem tanto efeito na fertilidade, e que o livro pode criar medos desnecessários em mulheres saudáveis.
"Dieta da Fertilidade"
Para aqueles que estão tentando engravidar, o "guia" sugere cortar o cigarro, adoçantes artificiais, álcool, cafeína e soja no primeiro mês, além de evitar ervilhas e ruibarbo, que são relacionados, por alguns estudos, à infertilidade. No segundo mês, os casais devem parar de comer carne e cortar açúcar e derivados do leite. E, no terceiro, o consumo de ovos e sucos de frutas deveria ser reduzido.
Porém a "dieta da fertilidade" não é apenas restritiva, permitindo quantidades ilimitadas de feijões, legumes, ervas orgânicas, especiarias e nozes, além de recomendar o consumo de frutas e verduras cruas sempre que possível.
A especialista também recomenda outras mudanças no estilo de vida, como o emagrecimento para aquelas com excesso de peso, manter o estresse em nível mínimo e tentar ter uma boa noite de sono.
Apesar de algumas mudanças serem associadas a um estilo de vida mais saudável, especialistas em reprodução assistida contestam principalmente a eficácia das dietas livres de carnes e derivados do leite para o aumento da fertilidade.
Fonte: Mail Online. 28 de julho de 2008.
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