Estudo realizado pela farmacêutica Bayer Schering Pharma sugere que o fármaco Levitra (vardenafil) é eficaz em indivíduos com disfunção eréctil mesmo após uma prostatectomia radical.
Os resultados basearam-se num estudo duplamente cego, de forma aleatória e controlado por placebo, no qual foram analisadas a tolerabilidade e eficácia na melhoria da função eréctil do Levitra, tomado uma vez por noite como tratamento profilático, de Levitra tomado apenas quando necessário, e de placebo em homens que realizaram uma prostatectomia radical bilateral sem remoção dos nervos.
A pesquisa contou com 445 participantes durante o período de 13 meses, revelando que 46% dos indivíduos que tomaram o fármaco quando necessário registaram uma função eréctil normal, tendo 34,5% dos mesmos alcançado os mesmos resultados, embora tomando o Levitra todas as noites.
"Para homens com disfunção eréctil causada pela prostatectomia radical, este estudo vem mudar o paradigma de tratamento actual, demonstrando que realmente o Levitra deve ser usado após a remoção da próstata, como forma de manter as capacidade sexuais", refere o Professor Francesco Montorsi, principal investigador da Universidade Vita Salute San Raffaele, em Milão.
Diversos estudos têm revelado eficácia e tolerância por parte do Levitra em homens com diversas doenças subjacentes, como a hipertensão, diabetes ou a obesidade, servindo ainda como uma solução rápida e eficaz contra a disfunção eréctil que permite obter uma satisfação sexual para ambos os parceiros.
Pedro Santos
Os resultados basearam-se num estudo duplamente cego, de forma aleatória e controlado por placebo, no qual foram analisadas a tolerabilidade e eficácia na melhoria da função eréctil do Levitra, tomado uma vez por noite como tratamento profilático, de Levitra tomado apenas quando necessário, e de placebo em homens que realizaram uma prostatectomia radical bilateral sem remoção dos nervos.
A pesquisa contou com 445 participantes durante o período de 13 meses, revelando que 46% dos indivíduos que tomaram o fármaco quando necessário registaram uma função eréctil normal, tendo 34,5% dos mesmos alcançado os mesmos resultados, embora tomando o Levitra todas as noites.
"Para homens com disfunção eréctil causada pela prostatectomia radical, este estudo vem mudar o paradigma de tratamento actual, demonstrando que realmente o Levitra deve ser usado após a remoção da próstata, como forma de manter as capacidade sexuais", refere o Professor Francesco Montorsi, principal investigador da Universidade Vita Salute San Raffaele, em Milão.
Diversos estudos têm revelado eficácia e tolerância por parte do Levitra em homens com diversas doenças subjacentes, como a hipertensão, diabetes ou a obesidade, servindo ainda como uma solução rápida e eficaz contra a disfunção eréctil que permite obter uma satisfação sexual para ambos os parceiros.
Pedro Santos
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