da Folha de S.Paulo
Na luta contra a balança, os adversários mais perigosos não são a barra de chocolate e a pizza tamanho família. Os verdadeiros inimigos das dietas são as versões miniaturizadas das guloseimas.
É isso o que mostram dois estudos que serão publicados na edição de outubro do "Journal of Consumer Research". Ambos constataram que as pessoas consomem mais alimentos calóricos quando eles estão em pacotes pequenos do que quando vêm nas versões normais.
Segundo um dos trabalhos, isso ocorre porque os pacotes menores são percebidos como "prazeres inocentes". Já os grandes remetem à preocupação com o ato de comer em excesso e são mais facilmente evitados.
No estudo, os pesquisadores disponibilizaram pacotes grandes e pequenos de batatas fritas para que os participantes comessem enquanto assistiam a um programa de TV. Antes, parte dos participantes havia sido sensibilizada para a questão da alimentação e da satisfação corporal. As pessoas que passaram por esse processo e receberam pacotes grandes foram as que menos comeram.
No outro trabalho, foram avaliadas as percepções que os participantes tinham de um chocolate na versão pequena e na normal. Constatou-se que as pessoas avaliavam as versões menores como adequadas à dieta e subestimavam a quantidade de calorias contida em cada uma dessas embalagens.
Na luta contra a balança, os adversários mais perigosos não são a barra de chocolate e a pizza tamanho família. Os verdadeiros inimigos das dietas são as versões miniaturizadas das guloseimas.
É isso o que mostram dois estudos que serão publicados na edição de outubro do "Journal of Consumer Research". Ambos constataram que as pessoas consomem mais alimentos calóricos quando eles estão em pacotes pequenos do que quando vêm nas versões normais.
Segundo um dos trabalhos, isso ocorre porque os pacotes menores são percebidos como "prazeres inocentes". Já os grandes remetem à preocupação com o ato de comer em excesso e são mais facilmente evitados.
No estudo, os pesquisadores disponibilizaram pacotes grandes e pequenos de batatas fritas para que os participantes comessem enquanto assistiam a um programa de TV. Antes, parte dos participantes havia sido sensibilizada para a questão da alimentação e da satisfação corporal. As pessoas que passaram por esse processo e receberam pacotes grandes foram as que menos comeram.
No outro trabalho, foram avaliadas as percepções que os participantes tinham de um chocolate na versão pequena e na normal. Constatou-se que as pessoas avaliavam as versões menores como adequadas à dieta e subestimavam a quantidade de calorias contida em cada uma dessas embalagens.
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