Por Lais
O corpo da mulher passa por várias transformações ao longo da vida, uma das mais marcantes com certeza ocorre durante o período da gestação. E um dos temores femininos, no que diz respeito à imagem pessoal, é exatamente a modificação dos seios após a gestação ou oscilação de peso. Não é à toa que a flacidez da mama está entre as principais razões que levam mulheres dos 25 aos 55 anos aos consultórios de cirurgia plástica. O fato é que elas vão em busca de um procedimento e, por vezes, têm que se submeter a duas intervenções associadas: a mastopexia e a colocação de próteses – a primeira remove o excesso de pele e a segunda dá volume e forma às mamas.Dr. Cristiano Fleury, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica que a cirurgia pode ser feita pela aréola, por uma incisão vertical ou mesmo pelo tradicional “T” invertido, dependendo da quantidade de pele e da glândula a ser ressecada. “O objetivo é remodelar o tecido mamário, preenchendo mais o pólo superior da mama e elevando a posição da aréola”, diz.
A intervenção cirúrgica dura, normalmente, entre 3 a 4 horas e a anestesia indicada é a peridual associada à sedação e, em alguns casos, a geral. As próteses de silicone indicadas são as comumente usadas nas mamoplastias de aumento. “A grande diferença desse procedimento é que o resultado designa-se não apenas ao aumento dos seios, mas a deixá-los mais modelados e com aspecto jovial”, esclarece Dr. Cristiano.
Os cuidados pós-operatórios incluem evitar dormir sobre as mamas nas primeiras duas semanas e não praticar atividades físicas pelo mesmo período. Sugere-se o uso de sutiã cirúrgico, que é importante nos primeiros dois meses, para uma boa cicatrização. “A melhor noticia é que com a resolução do edema, em até um mês, já se tem um resultado bem próximo do objetivo esperado”, conclui o cirurgião plástico.
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