Dra. Silvia Elena Mantovani - Especialista em Fisiologia do Exercício pela EPM e Nutricionista da Probiótica - Nutrição Esportiva. CRN: 6117.
O excesso de peso está ligado não somente a alta ingestão de alimentos, mas também a influências genéticas, ambientais, ao nível de atividade física, a imagem corporal e, em alguns casos, está ligado também a anormalidades glandulares.
A obesidade nos dias de hoje é considerada uma doença. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) ela afeta 300 milhões de pessoas em todo o mundo e no Brasil a situação não é diferente, a obesidade dobrou nos últimos anos.
Acredita-se que este número tão alto de pessoas com sobrepeso tenha uma explicação bastante simples, a modernização, que trouxe consigo também um aumento do consumo de alimentos ricos em proteínas e gorduras e uma diminuição do tempo gasto com exercícios em função do estresse do cotidiano, e o consumo dos chamados fast food, refeições rápidas e normalmente pouco nutritivas, além de ricas em gordura.
A maior preocupação de especialistas é que a obesidade traz consigo patologias como alguns tipos de câncer, diabetes, doenças coronarianas, ou seja, ela traz riscos à saúde!
As pessoas então devem se preocupar em relação ao sobrepeso não somente por questões de aparência pessoal e estética, mas também por questões de saúde.
A obesidade no entanto é diferente para ambos os sexos, para os homens, por exemplo, a obesidade é denominada andróide – deposição de gordura na região abdominal ou em formato de maça, para as mulheres a obesidade é denominada ginóide – deposição de gordura nas regiões glúteas e femorais ou em formato de pêra.
Para entender melhor como o processo de ganho de peso ocorre temos que as células adiposas, onde as gorduras se armazenam, podem aumentar de 2 formas:
- Os adipócitos existentes aumentam de volume ou se enchem com mais gordura = hipertrofia de células adiposas
- O número total de adipócitos aumenta = hiperplasia de células adiposas
O ganho de peso ocorre então, quando a energia ingerida pelo indivíduo excede a energia gasta pelo organismo, desencadeando o processo acima citado.
Pesquisas feitas em animais mostram que as alterações na dimensão e no número de células de gordura podem ser conseguidas através da modificação da dieta e da atividade física.
O tratamento da obesidade é feito a partir do controle da ingesta de alimentos (dieta individualizada) proposta por nutricionistas e medicamentos que devem ser prescritos por médicos.
Porém em casos não tão graves onde se caracteriza apenas um sobrepeso não chegando o indivíduo a ser obeso, onde o objetivo maior de um programa de emagrecimento é a estética, um tratamento eficiente compreende Dieta e Exercício.
Cerca de 80 % da população brasileira é sedentária, isto quer dizer que apenas uma pequena faixa da população pratica atividade física regularmente. Assim, é de extrema importância o incentivo, independente da faixa etária, à realização de exercícios, contribuindo também para uma vida mais saudável.
O excesso de peso está ligado não somente a alta ingestão de alimentos, mas também a influências genéticas, ambientais, ao nível de atividade física, a imagem corporal e, em alguns casos, está ligado também a anormalidades glandulares.
A obesidade nos dias de hoje é considerada uma doença. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) ela afeta 300 milhões de pessoas em todo o mundo e no Brasil a situação não é diferente, a obesidade dobrou nos últimos anos.
Acredita-se que este número tão alto de pessoas com sobrepeso tenha uma explicação bastante simples, a modernização, que trouxe consigo também um aumento do consumo de alimentos ricos em proteínas e gorduras e uma diminuição do tempo gasto com exercícios em função do estresse do cotidiano, e o consumo dos chamados fast food, refeições rápidas e normalmente pouco nutritivas, além de ricas em gordura.
A maior preocupação de especialistas é que a obesidade traz consigo patologias como alguns tipos de câncer, diabetes, doenças coronarianas, ou seja, ela traz riscos à saúde!
As pessoas então devem se preocupar em relação ao sobrepeso não somente por questões de aparência pessoal e estética, mas também por questões de saúde.
A obesidade no entanto é diferente para ambos os sexos, para os homens, por exemplo, a obesidade é denominada andróide – deposição de gordura na região abdominal ou em formato de maça, para as mulheres a obesidade é denominada ginóide – deposição de gordura nas regiões glúteas e femorais ou em formato de pêra.
Para entender melhor como o processo de ganho de peso ocorre temos que as células adiposas, onde as gorduras se armazenam, podem aumentar de 2 formas:
- Os adipócitos existentes aumentam de volume ou se enchem com mais gordura = hipertrofia de células adiposas
- O número total de adipócitos aumenta = hiperplasia de células adiposas
O ganho de peso ocorre então, quando a energia ingerida pelo indivíduo excede a energia gasta pelo organismo, desencadeando o processo acima citado.
Pesquisas feitas em animais mostram que as alterações na dimensão e no número de células de gordura podem ser conseguidas através da modificação da dieta e da atividade física.
O tratamento da obesidade é feito a partir do controle da ingesta de alimentos (dieta individualizada) proposta por nutricionistas e medicamentos que devem ser prescritos por médicos.
Porém em casos não tão graves onde se caracteriza apenas um sobrepeso não chegando o indivíduo a ser obeso, onde o objetivo maior de um programa de emagrecimento é a estética, um tratamento eficiente compreende Dieta e Exercício.
Cerca de 80 % da população brasileira é sedentária, isto quer dizer que apenas uma pequena faixa da população pratica atividade física regularmente. Assim, é de extrema importância o incentivo, independente da faixa etária, à realização de exercícios, contribuindo também para uma vida mais saudável.
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