Perigos do HPV
Entre os problemas ginecológicos, o HPV é um dos que mais assusta as mulheres. Segundo especialistas, o papilomavírus humano ataca cerca de 50% da população sexualmente ativa no mundo. São muitas as variações da doença, mas o maior erro é achar que há cura sem tratamento. A evolução da infecção pode causar o câncer de colo de útero, maior temor quando o assunto é HPV, mas também está relacionado ao câncer de ânus.
Contágio
O HPV é transmitido pelo contato direto com a pele infectada por meio do ato sexual. Os vírus podem ficar no organismo humano sem se manifestar, mas basta alguma alteração no estado emocional do portador para que as lesões apareçam. Na maioria das vezes, o HPV não apresenta sintomas, sendo percebido pelo corrimento e coceiras na região genital. Podem também aparecer verrugas genitais (condilomas).
Câncer de ânus
A infecção pelo HPV no ânus, no colo uterino e os condilomas são alguns dos fatores de risco do câncer anal, que é expressivamente mais comum em mulheres: a cada um homem, seis mulheres apresentam a doença.
De acordo com o médico oncologista Eduardo Linhares, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica e cirurgião do Instituto Nacional do Câncer (INCA), muitas vezes, o câncer no ânus também não apresenta sintomas. "Toda atenção deve ser dada à presença de sangramento nas fezes ou no papel, dor para evacuar e massa na região anal", explica o médico. O cirurgião indica que mulheres infectadas pelo papilomavírus e com feridas no ânus fiquem alerta. “É importante valorizar precocemente qualquer sintoma, assim como medidas de proteção, como a camisinha, que previnem a infecção pelo HPV”.
O toque retal e a proctoscopia, realizados em consultório e sem necessidade de anestesia, são os procedimentos para a detecção do câncer no ânus. Atualmente, o tratamento desse tipo de câncer é baseado no uso de quimioterapia em associação a radioterapia. Nos estágios iniciais, as doenças causadas pelo HPV podem ser tratadas com sucesso em cerca de 90% dos casos. A melhor arma contra o HPV é a prevenção. Diagnosticando a doença o quanto antes, mais complicações no futuro são evitadas.
Entre os problemas ginecológicos, o HPV é um dos que mais assusta as mulheres. Segundo especialistas, o papilomavírus humano ataca cerca de 50% da população sexualmente ativa no mundo. São muitas as variações da doença, mas o maior erro é achar que há cura sem tratamento. A evolução da infecção pode causar o câncer de colo de útero, maior temor quando o assunto é HPV, mas também está relacionado ao câncer de ânus.
Contágio
O HPV é transmitido pelo contato direto com a pele infectada por meio do ato sexual. Os vírus podem ficar no organismo humano sem se manifestar, mas basta alguma alteração no estado emocional do portador para que as lesões apareçam. Na maioria das vezes, o HPV não apresenta sintomas, sendo percebido pelo corrimento e coceiras na região genital. Podem também aparecer verrugas genitais (condilomas).
Câncer de ânus
A infecção pelo HPV no ânus, no colo uterino e os condilomas são alguns dos fatores de risco do câncer anal, que é expressivamente mais comum em mulheres: a cada um homem, seis mulheres apresentam a doença.
De acordo com o médico oncologista Eduardo Linhares, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica e cirurgião do Instituto Nacional do Câncer (INCA), muitas vezes, o câncer no ânus também não apresenta sintomas. "Toda atenção deve ser dada à presença de sangramento nas fezes ou no papel, dor para evacuar e massa na região anal", explica o médico. O cirurgião indica que mulheres infectadas pelo papilomavírus e com feridas no ânus fiquem alerta. “É importante valorizar precocemente qualquer sintoma, assim como medidas de proteção, como a camisinha, que previnem a infecção pelo HPV”.
O toque retal e a proctoscopia, realizados em consultório e sem necessidade de anestesia, são os procedimentos para a detecção do câncer no ânus. Atualmente, o tratamento desse tipo de câncer é baseado no uso de quimioterapia em associação a radioterapia. Nos estágios iniciais, as doenças causadas pelo HPV podem ser tratadas com sucesso em cerca de 90% dos casos. A melhor arma contra o HPV é a prevenção. Diagnosticando a doença o quanto antes, mais complicações no futuro são evitadas.
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