Está na hora de redimir o ovo, muitas vezes afastado do cardápio por conter grande quantidade de colesterol. Pesquisas recentes constataram que a carência desse componente químico durante a gestação poderia implicar problemas de memória durante o decorrer da vida do bebê.
Outro estudo alerta os mais velhos para a importância dos nutrientes desse alimento. O ovo também tem carotenóides, elementos que se transformam em vitamina A e são responsáveis pela coloração amarelada da gema. Jeffrey Blumberg, cientista do Centro de Pesquisa em Nutrição Humana no Envelhecimento, também nos Estados Unidos, explica que esses produtos, quando consumidos em porções generosas, reduzem o risco da catarata em até 20% e da degeneração macular em até 40%, doenças que podem levar à cegueira.(www.uol.com.br/revistasaude/ultimas).
O ovo é um alimento nutritivo que provê proteínas de alta qualidade, vitaminas, ferro e outros minerais. As contribuições positivas do ovo para a dieta alimentar são semelhantes a de outros alimentos, tais como carne vermelha, peixe, aves, feijão seco e derivados de nozes e de ovos.
Em adição a seu alto valor nutricional, o ovo tem outras características bastante convenientes: é relativamente baixo em calorias (um ovo grande contém cerca de 70 calorias, somente), é barato, fácil de preparar e fácil de mastigar. Além disso, tem uma grande variedade de funções em receitas, como dar consistência ou emulsificar misturas, dar liga a ingredientes e fermentar certos tipos de confeitos.
Preocupações sobre altas taxas de colesterol e possível consumo de ovo contaminado pela bactéria Salmonella fizeram muitos consumidores banir o ovo de seus hábitos alimentares. As preocupações fazem sentido, porque uma quantidade muito pequena de ovos no mercado podem estar contaminados por essa bactéria, quando ainda inteiros e crus, o que pode causar uma séria doença.
Como o consumidor não pode detectar essa contaminação, melhor dar ao ovo o mesmo tratamento que se dá a carne crua. Os ovos devem ser refrigerados, antes e depois de cozidos. Devem ser completamente cozidos, até que a gema e a clara fiquem duras - o ovo frito deve ser bem passado. Os utensílios usados para manipular os ovos crus devem ser bem lavados, antes de serem usados em outras comidas.
Não é uma boa idéia comer ovos mal passados. É especialmente importante, para pessoas idosas, para bebês e crianças mais novas, bem como para mulheres grávidas e pessoas com deficiências do sistema imunológico evitar o consumo de ovos mal cozidos (ou mal passados). Todas essas pessoas estão mais sujeitas a doenças graves, se desenvolver alguma infecção, por causa dessa bactéria.
Ao contrário do que se diz, no entanto, o colesterol proveniente do ovo tem um impacto relativamente pequeno nos níveis de colesterol do sangue, em comparação com o que ocorre com o consumo de gorduras e produtos com muitas calorias.
Pessoas com boa saúde não precisam restringir o consumo de ovos. A exceção é para aquelas que têm problemas de altos níveis de colesterol no sangue e que podem ser sensíveis a qualquer adição de colesterol em sua dieta. Essas pessoas devem restringir o consumo de ovos, bem como de qualquer alimento rico em colesterol.
Embora o ovo seja uma fonte significativa de colesterol, ele não precisa ser esconjurado como um alimento “mau”. Na realidade, para pessoas saudáveis, não existe essa história de comida que faz bem ou que faz mal. O que existe são bons ou maus hábitos alimentares. Comidos em quantidade moderada, os ovos podem ser parte de uma dieta saudável de qualquer pessoa saudável, avisa o American Council on Science and Health.
Outro estudo alerta os mais velhos para a importância dos nutrientes desse alimento. O ovo também tem carotenóides, elementos que se transformam em vitamina A e são responsáveis pela coloração amarelada da gema. Jeffrey Blumberg, cientista do Centro de Pesquisa em Nutrição Humana no Envelhecimento, também nos Estados Unidos, explica que esses produtos, quando consumidos em porções generosas, reduzem o risco da catarata em até 20% e da degeneração macular em até 40%, doenças que podem levar à cegueira.(www.uol.com.br/revistasaude/ultimas).
O ovo é um alimento nutritivo que provê proteínas de alta qualidade, vitaminas, ferro e outros minerais. As contribuições positivas do ovo para a dieta alimentar são semelhantes a de outros alimentos, tais como carne vermelha, peixe, aves, feijão seco e derivados de nozes e de ovos.
Em adição a seu alto valor nutricional, o ovo tem outras características bastante convenientes: é relativamente baixo em calorias (um ovo grande contém cerca de 70 calorias, somente), é barato, fácil de preparar e fácil de mastigar. Além disso, tem uma grande variedade de funções em receitas, como dar consistência ou emulsificar misturas, dar liga a ingredientes e fermentar certos tipos de confeitos.
Preocupações sobre altas taxas de colesterol e possível consumo de ovo contaminado pela bactéria Salmonella fizeram muitos consumidores banir o ovo de seus hábitos alimentares. As preocupações fazem sentido, porque uma quantidade muito pequena de ovos no mercado podem estar contaminados por essa bactéria, quando ainda inteiros e crus, o que pode causar uma séria doença.
Como o consumidor não pode detectar essa contaminação, melhor dar ao ovo o mesmo tratamento que se dá a carne crua. Os ovos devem ser refrigerados, antes e depois de cozidos. Devem ser completamente cozidos, até que a gema e a clara fiquem duras - o ovo frito deve ser bem passado. Os utensílios usados para manipular os ovos crus devem ser bem lavados, antes de serem usados em outras comidas.
Não é uma boa idéia comer ovos mal passados. É especialmente importante, para pessoas idosas, para bebês e crianças mais novas, bem como para mulheres grávidas e pessoas com deficiências do sistema imunológico evitar o consumo de ovos mal cozidos (ou mal passados). Todas essas pessoas estão mais sujeitas a doenças graves, se desenvolver alguma infecção, por causa dessa bactéria.
Ao contrário do que se diz, no entanto, o colesterol proveniente do ovo tem um impacto relativamente pequeno nos níveis de colesterol do sangue, em comparação com o que ocorre com o consumo de gorduras e produtos com muitas calorias.
Pessoas com boa saúde não precisam restringir o consumo de ovos. A exceção é para aquelas que têm problemas de altos níveis de colesterol no sangue e que podem ser sensíveis a qualquer adição de colesterol em sua dieta. Essas pessoas devem restringir o consumo de ovos, bem como de qualquer alimento rico em colesterol.
Embora o ovo seja uma fonte significativa de colesterol, ele não precisa ser esconjurado como um alimento “mau”. Na realidade, para pessoas saudáveis, não existe essa história de comida que faz bem ou que faz mal. O que existe são bons ou maus hábitos alimentares. Comidos em quantidade moderada, os ovos podem ser parte de uma dieta saudável de qualquer pessoa saudável, avisa o American Council on Science and Health.
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