YARA SIMÃO
As dietas ricas em gordura podem provocar o cancro da próstata, enquanto as ricas em fibras e o tomate diminuem o risco do seu aparecimento, segundo esclareceu ontem Ilda Sebastião, coordenadora nacional da Campanha de Luta Contra o Cancro, em entrevista ao Jornal de Angola.
Ilda Sebastião referiu ainda que os números de casos no país não correspondem à situação real, porque as pessoas evitam os testes para determinar a doença.
No ano passado, disse, o Centro Nacional de Oncologia registou, por exemplo, 19 casos, enquanto este ano foram detectados nove. Isto, segundo a técnica, é muito pouco, considerando a disseminação da doença.
A coordenadora nacional da Campanha de Luta Contra o Cancro, Ilda Sebastião, disse que isso não quer dizer que não estão a ser identificados casos. Entretanto, o Centro Nacional de Oncologia não tem ainda a estatística elaborada, para esclarecer o quadro.
A situação complica-se mais pelo facto de os homens estarem ainda presos em tabus, que os impede de irem ao médico, referiu a interlocutora. “Aconselho os homens, a partir dos 40 anos, a procurarem por um urologista para se diagnosticar a tempo a doença”.
A técnica explicou que o cancro da próstata na sua fase inicial não apresenta nenhum sintoma. Só depois de muito tempo é que o mesmo começa a obstruir o sistema urinário e manifesta um aumento do número de micções.
As dietas ricas em gordura podem provocar o cancro da próstata, enquanto as ricas em fibras e o tomate diminuem o risco do seu aparecimento, segundo esclareceu ontem Ilda Sebastião, coordenadora nacional da Campanha de Luta Contra o Cancro, em entrevista ao Jornal de Angola.
Ilda Sebastião referiu ainda que os números de casos no país não correspondem à situação real, porque as pessoas evitam os testes para determinar a doença.
No ano passado, disse, o Centro Nacional de Oncologia registou, por exemplo, 19 casos, enquanto este ano foram detectados nove. Isto, segundo a técnica, é muito pouco, considerando a disseminação da doença.
A coordenadora nacional da Campanha de Luta Contra o Cancro, Ilda Sebastião, disse que isso não quer dizer que não estão a ser identificados casos. Entretanto, o Centro Nacional de Oncologia não tem ainda a estatística elaborada, para esclarecer o quadro.
A situação complica-se mais pelo facto de os homens estarem ainda presos em tabus, que os impede de irem ao médico, referiu a interlocutora. “Aconselho os homens, a partir dos 40 anos, a procurarem por um urologista para se diagnosticar a tempo a doença”.
A técnica explicou que o cancro da próstata na sua fase inicial não apresenta nenhum sintoma. Só depois de muito tempo é que o mesmo começa a obstruir o sistema urinário e manifesta um aumento do número de micções.
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