GENEBRA (Reuters) - Um novo teste de diagnóstico de tuberculose, divulgado nesta segunda-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS), vai permitir aos médicos de países pobres descobrirem em poucas horas, em vez de meses, se o paciente tem tuberculose multirresistente a medicamentos.
O diretor do departamento relacionado à tuberculose, Mario Raviglione, disse que o teste molecular realizado pelo Hain Lifescience and Innogenetics significou um grande acontecimento na luta contra a tuberculose, doença respiratória contagiosa que anualmente mata 1,5 milhão de pessoas.
"Somos capazes agora de fazer o diagnóstico da MDR-TB em questão de horas" disse ele, referindo-se à sigla em inglês pela qual é conhecida a tuberculose multirresistente a medicamentos. A MDR-TB não pode ser curada com o uso dos antibióticos usados normalmente.
O novo teste pode verificar pela análise da saliva do paciente se a bactéria da tuberculose pode ser tratada com os dois principais antibióticos, isoniazida e rifampicina, o que facilita a prescrição do medicamento para curar a doença e evitar que se espalhe.
Os testes em uso requerem que as amostras de saliva sejam incubadas por cerca de 60 dias para que a microbactéria cresça e seja testada sua reação a diferentes misturas de antibióticos.
Cepas de tuberculose resistentes a medicamentos são especialmente letais para portadores de HIV/Aids e pessoas com sistema imunológico fraco. Por isso, erros na prescrição de antibióticos podem piorar o problema da resistência a remédios e conduzir à XDR-TB, uma forma sem tratamento da tuberculose que já apareceu em 49 países, incluindo Estados Unidos, França, Rússia, África do Sul, Brasil e Austrália.
O Lesoto será o primeiro país a receber o treinamento e equipamento laboratorial para o uso do novo teste diagnóstico, como parte de um programa apoiado pela Unitaid (entidade que financia e distribui medicamentos a países pobres) e a Fundação para Novos Diagnósticos Inovadores, órgãos parceiros da OMC, disse Raviglione à imprensa. .
O diretor do departamento relacionado à tuberculose, Mario Raviglione, disse que o teste molecular realizado pelo Hain Lifescience and Innogenetics significou um grande acontecimento na luta contra a tuberculose, doença respiratória contagiosa que anualmente mata 1,5 milhão de pessoas.
"Somos capazes agora de fazer o diagnóstico da MDR-TB em questão de horas" disse ele, referindo-se à sigla em inglês pela qual é conhecida a tuberculose multirresistente a medicamentos. A MDR-TB não pode ser curada com o uso dos antibióticos usados normalmente.
O novo teste pode verificar pela análise da saliva do paciente se a bactéria da tuberculose pode ser tratada com os dois principais antibióticos, isoniazida e rifampicina, o que facilita a prescrição do medicamento para curar a doença e evitar que se espalhe.
Os testes em uso requerem que as amostras de saliva sejam incubadas por cerca de 60 dias para que a microbactéria cresça e seja testada sua reação a diferentes misturas de antibióticos.
Cepas de tuberculose resistentes a medicamentos são especialmente letais para portadores de HIV/Aids e pessoas com sistema imunológico fraco. Por isso, erros na prescrição de antibióticos podem piorar o problema da resistência a remédios e conduzir à XDR-TB, uma forma sem tratamento da tuberculose que já apareceu em 49 países, incluindo Estados Unidos, França, Rússia, África do Sul, Brasil e Austrália.
O Lesoto será o primeiro país a receber o treinamento e equipamento laboratorial para o uso do novo teste diagnóstico, como parte de um programa apoiado pela Unitaid (entidade que financia e distribui medicamentos a países pobres) e a Fundação para Novos Diagnósticos Inovadores, órgãos parceiros da OMC, disse Raviglione à imprensa. .
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