O número de casos de câncer de próstata cresceu cerca de 10% nos últimos três anos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Segundo estimativas da entidade, dos 231.
860 novos casos que ocorrerão em 2009, 49.530 serão desse tipo de câncer.
De acordo com o coordenador da equipe de urologia do Hospital do Coração (HCor) em São Paulo, Antonio Corrêa, entre todas as doenças urológicas, o câncer de próstata é o que mais preocupa os homens, principalmente no que diz respeito à prevenção.
“O câncer de próstata em sua fase inicial não apresenta sintomas, podendo ser suspeitado por meio do exame de toque retal. Os pacientes acima de 45 anos com antecedentes familiares são os de maiores riscos", alerta Corrêa. Segundo ele, para evitar o surgimento da doença também é importante uma avaliação anual, que permite o diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura.
No setor de urologia do HCor, são realizadas, por mês, aproximadamente 12 cirurgias. Os especialistas atendem cerca de 150 pacientes e 1.700 por ano. “Entre os meses de janeiro a maio, já foram atendidos em consultas médicas cerca de 753 pacientes, sem considerar as avaliações que são realizadas em pacientes internados e pronto-socorro”, finaliza Corrêa.
AE
860 novos casos que ocorrerão em 2009, 49.530 serão desse tipo de câncer.
De acordo com o coordenador da equipe de urologia do Hospital do Coração (HCor) em São Paulo, Antonio Corrêa, entre todas as doenças urológicas, o câncer de próstata é o que mais preocupa os homens, principalmente no que diz respeito à prevenção.
“O câncer de próstata em sua fase inicial não apresenta sintomas, podendo ser suspeitado por meio do exame de toque retal. Os pacientes acima de 45 anos com antecedentes familiares são os de maiores riscos", alerta Corrêa. Segundo ele, para evitar o surgimento da doença também é importante uma avaliação anual, que permite o diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura.
No setor de urologia do HCor, são realizadas, por mês, aproximadamente 12 cirurgias. Os especialistas atendem cerca de 150 pacientes e 1.700 por ano. “Entre os meses de janeiro a maio, já foram atendidos em consultas médicas cerca de 753 pacientes, sem considerar as avaliações que são realizadas em pacientes internados e pronto-socorro”, finaliza Corrêa.
AE
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