É todo o tipo de inflamação da parede das veias.
Tanto o sistema venoso superficial, como o profundo poderão ser acometidos por flebites, sendo mais freqüentes no superficial.
Clinicamente seus sinais são visualizados como cordões endurecidos e dolorosos, acompanhados de calor local, o que traduz o processo inflamatório e, acompanhados ou não de edema (inchação).
As causas mais freqüentes são as injeções medicamentosas intravenosas, sejam terapêuticas, tais como glicose hipertônica a 50%, sedativos, analgésicos e contrastes radiológicos; ou inadvertidas, feitas pelos usuários de drogas [cocaína].
Quando a flebite atinge o sistema venoso profundo, o quadro clínico apresenta maior repercussão e o paciente refere sensação de peso nas pernas, dor ao deambular, e edema, sempre presente, além do aumento da temperatura cutânea do membro acometido e coloração “avermelhada“. Dor à compressão das panturrilhas (batatas das pernas) também será sentida pelo paciente, quando a flebite acometer veias dessas regiões.
A flebite poderá regredir com o tratamento específico, ou evoluir, desencadeando uma obstrução, a chamada tromboflebite. Inflamação [flebite] + obstrução[trombose]. Do mesmo modo, poderemos ter as varicoflebites ou inflamação de veias varicosas, que quase sempre evoluem para varicotromboflebites.
As tromboflebites devem sempre ser tratadas adequadamente o mais precoce possível, pois o trombo (coágulo sanguíneo) aí existente poderá se extender para o sistema profundo, acarretando uma trombose venosa profunda e, daí se soltar e migrar para o pulmão, causando a temível EMBOLIA PULMONAR, que dependendo de sua intensidade, poderá ser fatal.
O diagnóstico de uma flebite é eminentemente clínico, pela história e exame físico, entretanto, em determinados casos, pode ser necessário utilizar exames complementares tais como o eco color Doppler ou duplex scan, que nos dará maiores informações sobre o processo.
Quanto ao tratamento podemos dizer que, uma flebite não complicada, responde bem ao repouso com pernas ou braços elevados, compressas mornas e úmidas nos locais das veias acometidas e antinflamatórios, orais ou tópicos , além de analgésicos e deambulação precoce, com uso de meias elásticas adequadas a cada caso. No entanto, em alguns casos deveremos utilizar as substâncias anticoagulantes, sejam venosas, subcutâneas ou orais, cujas indicações e tempo de uso, serão variáveis para cada caso.
Tanto o sistema venoso superficial, como o profundo poderão ser acometidos por flebites, sendo mais freqüentes no superficial.
Clinicamente seus sinais são visualizados como cordões endurecidos e dolorosos, acompanhados de calor local, o que traduz o processo inflamatório e, acompanhados ou não de edema (inchação).
As causas mais freqüentes são as injeções medicamentosas intravenosas, sejam terapêuticas, tais como glicose hipertônica a 50%, sedativos, analgésicos e contrastes radiológicos; ou inadvertidas, feitas pelos usuários de drogas [cocaína].
Quando a flebite atinge o sistema venoso profundo, o quadro clínico apresenta maior repercussão e o paciente refere sensação de peso nas pernas, dor ao deambular, e edema, sempre presente, além do aumento da temperatura cutânea do membro acometido e coloração “avermelhada“. Dor à compressão das panturrilhas (batatas das pernas) também será sentida pelo paciente, quando a flebite acometer veias dessas regiões.
A flebite poderá regredir com o tratamento específico, ou evoluir, desencadeando uma obstrução, a chamada tromboflebite. Inflamação [flebite] + obstrução[trombose]. Do mesmo modo, poderemos ter as varicoflebites ou inflamação de veias varicosas, que quase sempre evoluem para varicotromboflebites.
As tromboflebites devem sempre ser tratadas adequadamente o mais precoce possível, pois o trombo (coágulo sanguíneo) aí existente poderá se extender para o sistema profundo, acarretando uma trombose venosa profunda e, daí se soltar e migrar para o pulmão, causando a temível EMBOLIA PULMONAR, que dependendo de sua intensidade, poderá ser fatal.
O diagnóstico de uma flebite é eminentemente clínico, pela história e exame físico, entretanto, em determinados casos, pode ser necessário utilizar exames complementares tais como o eco color Doppler ou duplex scan, que nos dará maiores informações sobre o processo.
Quanto ao tratamento podemos dizer que, uma flebite não complicada, responde bem ao repouso com pernas ou braços elevados, compressas mornas e úmidas nos locais das veias acometidas e antinflamatórios, orais ou tópicos , além de analgésicos e deambulação precoce, com uso de meias elásticas adequadas a cada caso. No entanto, em alguns casos deveremos utilizar as substâncias anticoagulantes, sejam venosas, subcutâneas ou orais, cujas indicações e tempo de uso, serão variáveis para cada caso.
apos um cirurgia apresentou um quadro no meu braço proximo onde ficou o cateter a qual passou o anestesico e os demais medicamentos e soros, que me foi dito pelo mesmo medico a qual fez a cirurgia que seria uma flebite e que nao tinha que fazer nada que sumiria com o tempo e que nao tinha problema algum, mas ja faz quase tres meses e a flebite suposta ainda esta no mesmo local, e agora?
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