Escolhas mais saudáveis nas cafeterias, períodos mais intensos de atividade física e programas de educação nas escolas podem reduzir as taxas de obesidade e outros fatores de risco para o diabetes Tipo 2, segundo um estudo nacional realizado nos Estados Unidos, chamado HEALTHY.
A Universidade da Califórnia em Irvine (UCI) foi um dos oito centros médicos acadêmicos, em todo o país, escolhidos para participar na pesquisa de três anos, financiada pelo Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Renais Digestivos.
"Descobrimos que programas inovadores de educação física, que a escolha de alimentos saudáveis na merenda escolar e nas refeições, e que as lições em sala de aula sobre o estilo de vida saudável podem beneficiar as crianças em maior risco para desenvolver o diabetes Tipo 2, e outras condições associadas", disse o professor de pediatria Dan M. Cooper, investigador principal da UCI para HEALTHY. "Nós trabalhamos com a infraestrutura escolar existente e as lições aprendidas com este estudo podem ser aplicadas em toda a nação".
Em todo o país, 4.603 alunos em 42 escolas de ensino médio foram monitorados, desde o início do sexto ano até a oitava série. Metade das escolas foram escolhidas, aleatoriamente, para aplicação do programa de intervenção de aulas mais longas de ginástica, para escolhas de alimentos mais nutritivos, ensino em sala de aula e outras atividades que incentivavam comportamentos saudáveis.
As escolas de comparação não tiveram uma intervenção específica, mas receberam fundos para opções alimentares e atividades físicas de sua própria escolha.
No início do estudo, muitos alunos da sexta série em ambas as escolas de intervenção e de comparação foram considerados em perigo. Quase metade dos alunos estava com sobrepeso ou obeso, 16% tinham níveis elevados de glicemia em jejum, e quase 7% tinham níveis elevados de insulina pela manhã, todos fatores de risco para desenvolver o diabetes Tipo 2.
No final do estudo, os pesquisadores descobriram que os estudantes, agora na oitava série das escolas de intervenção, que haviam sido diagnosticados com excesso de peso ou obesidade na sexta série, tiveram uma taxa 21% menor de obesidade do que suas contrapartes nas escolas de comparação. Alunos de escolas de intervenção também apresentaram níveis mais baixos de insulina em jejum e menor circunferência da cintura média.
Surpreendentemente, o número de alunos com sobrepeso e obesidade diminuiu em ambas as escolas de intervenção e de comparação. Além disso, os grupos em estudo não diferiram em níveis médios de glicose.
"Nós não entendemos completamente, por que houve melhorias em ambas as escolas de intervenção e de comparação. Nós sabemos, entretanto, que nas nossas escolas aqui em Long Beach, muitas das abordagens inovadoras para a educação física e as opções de alimentação escolar, que começaram nas escolas de intervenção, encontraram seu caminho para as escolas de comparação também. Os professores e funcionários do sistema escolar estão muito preocupados com o problema da obesidade e estão sempre procurando maneiras de melhorar a saúde das crianças", avaliou Cooper.
No decorrer do estudo, as escolas de intervenção forneceram aos alunos alimentos com baixo teor de gordura e muitas fibras, assim como mais frutas e hortaliças, com ênfase na água, leite com baixo teor de gordura e bebidas sem açúcar. Esses alunos também tiveram períodos mais intensos de atividade física e todos estavam envolvidos em atividades altamente interativas (em pequenos grupos em sala de aula), para promover campanhas de conscientização a longo prazo, sobre os comportamentos saudáveis.
A Universidade da Califórnia em Irvine (UCI) foi um dos oito centros médicos acadêmicos, em todo o país, escolhidos para participar na pesquisa de três anos, financiada pelo Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Renais Digestivos.
"Descobrimos que programas inovadores de educação física, que a escolha de alimentos saudáveis na merenda escolar e nas refeições, e que as lições em sala de aula sobre o estilo de vida saudável podem beneficiar as crianças em maior risco para desenvolver o diabetes Tipo 2, e outras condições associadas", disse o professor de pediatria Dan M. Cooper, investigador principal da UCI para HEALTHY. "Nós trabalhamos com a infraestrutura escolar existente e as lições aprendidas com este estudo podem ser aplicadas em toda a nação".
Em todo o país, 4.603 alunos em 42 escolas de ensino médio foram monitorados, desde o início do sexto ano até a oitava série. Metade das escolas foram escolhidas, aleatoriamente, para aplicação do programa de intervenção de aulas mais longas de ginástica, para escolhas de alimentos mais nutritivos, ensino em sala de aula e outras atividades que incentivavam comportamentos saudáveis.
As escolas de comparação não tiveram uma intervenção específica, mas receberam fundos para opções alimentares e atividades físicas de sua própria escolha.
No início do estudo, muitos alunos da sexta série em ambas as escolas de intervenção e de comparação foram considerados em perigo. Quase metade dos alunos estava com sobrepeso ou obeso, 16% tinham níveis elevados de glicemia em jejum, e quase 7% tinham níveis elevados de insulina pela manhã, todos fatores de risco para desenvolver o diabetes Tipo 2.
No final do estudo, os pesquisadores descobriram que os estudantes, agora na oitava série das escolas de intervenção, que haviam sido diagnosticados com excesso de peso ou obesidade na sexta série, tiveram uma taxa 21% menor de obesidade do que suas contrapartes nas escolas de comparação. Alunos de escolas de intervenção também apresentaram níveis mais baixos de insulina em jejum e menor circunferência da cintura média.
Surpreendentemente, o número de alunos com sobrepeso e obesidade diminuiu em ambas as escolas de intervenção e de comparação. Além disso, os grupos em estudo não diferiram em níveis médios de glicose.
"Nós não entendemos completamente, por que houve melhorias em ambas as escolas de intervenção e de comparação. Nós sabemos, entretanto, que nas nossas escolas aqui em Long Beach, muitas das abordagens inovadoras para a educação física e as opções de alimentação escolar, que começaram nas escolas de intervenção, encontraram seu caminho para as escolas de comparação também. Os professores e funcionários do sistema escolar estão muito preocupados com o problema da obesidade e estão sempre procurando maneiras de melhorar a saúde das crianças", avaliou Cooper.
No decorrer do estudo, as escolas de intervenção forneceram aos alunos alimentos com baixo teor de gordura e muitas fibras, assim como mais frutas e hortaliças, com ênfase na água, leite com baixo teor de gordura e bebidas sem açúcar. Esses alunos também tiveram períodos mais intensos de atividade física e todos estavam envolvidos em atividades altamente interativas (em pequenos grupos em sala de aula), para promover campanhas de conscientização a longo prazo, sobre os comportamentos saudáveis.
Fonte: www.isaude.net
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