Pessoas que consomem grandes quantidades de vitamina K através da alimentação tendem a apresentar um risco 20% mais baixo de desenvolver diabetes Tipo 2, diz um estudo publicado na revista Diabetes Care.
A vitamina K existe em duas formas naturais: a vitamina K1 (filoquinona), presente nos vegetais de folhas verdes e óleos vegetais, e a vitamina K2 (menaquinona), que se obtém principalmente através da ingestão de carne, queijo e ovos.
Neste estudo, liderado por Joline W.J. Beulens, da Universidade de Utrecht, na Holanda, foi verificado que o consumo das vitaminas K1 e K2, estava associado a um baixo risco de desenvolver diabetes.
Para a investigação foram questionadas 38.094 pessoas de ambos os sexos, com idades entre os 20 e os 70 anos. Com base nos dados de um questionário pormenorizado sobre a alimentação, os investigadores calcularam o consumo médio de vitamina K.
Ao longo dos 10 anos de estudo, 918 participantes foram diagnosticados com diabetes Tipo 2. Mas o risco de desenvolver a doença diminuía 10 microgramas a cada grama de vitamina K2 consumida. Os participantes que mais consumiam vitamina K2 (um quarto do total de participantes) eram 20% menos propenso a desenvolver a doença do que os que ingeriam menos quantidade da vitamina. A vitamina K1 também provocou uma redução de 19% do risco da doença, mas só quando o consumo foi relativamente alto.
Depois de terem considerado outros factores para o desenvolvimento do diabetes (idade, peso e exercício físico) e os hábitos alimentares (calorias e nutrientes - gordura, fibra e vitaminas C e E consumidas), manteve-se a associação entre um alto consumo de vitamina K e uma diminuição do risco de diabetes.
Apesar de se desconhecer o mecanismo pelo qual a vitamina proporciona esta proteção, a equipe suspeita que a vitamina K atue ao reduzir a inflamação sistêmica, o que melhora a ação da insulina, hormônio que regula os níveis de açúcar no sangue.
A vitamina K existe em duas formas naturais: a vitamina K1 (filoquinona), presente nos vegetais de folhas verdes e óleos vegetais, e a vitamina K2 (menaquinona), que se obtém principalmente através da ingestão de carne, queijo e ovos.
Neste estudo, liderado por Joline W.J. Beulens, da Universidade de Utrecht, na Holanda, foi verificado que o consumo das vitaminas K1 e K2, estava associado a um baixo risco de desenvolver diabetes.
Para a investigação foram questionadas 38.094 pessoas de ambos os sexos, com idades entre os 20 e os 70 anos. Com base nos dados de um questionário pormenorizado sobre a alimentação, os investigadores calcularam o consumo médio de vitamina K.
Ao longo dos 10 anos de estudo, 918 participantes foram diagnosticados com diabetes Tipo 2. Mas o risco de desenvolver a doença diminuía 10 microgramas a cada grama de vitamina K2 consumida. Os participantes que mais consumiam vitamina K2 (um quarto do total de participantes) eram 20% menos propenso a desenvolver a doença do que os que ingeriam menos quantidade da vitamina. A vitamina K1 também provocou uma redução de 19% do risco da doença, mas só quando o consumo foi relativamente alto.
Depois de terem considerado outros factores para o desenvolvimento do diabetes (idade, peso e exercício físico) e os hábitos alimentares (calorias e nutrientes - gordura, fibra e vitaminas C e E consumidas), manteve-se a associação entre um alto consumo de vitamina K e uma diminuição do risco de diabetes.
Apesar de se desconhecer o mecanismo pelo qual a vitamina proporciona esta proteção, a equipe suspeita que a vitamina K atue ao reduzir a inflamação sistêmica, o que melhora a ação da insulina, hormônio que regula os níveis de açúcar no sangue.
Fonte: www.rcmpharma.com
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