Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia revelam que 300 mil pessoas morrem por ano neste país devido a doenças do coração. Esse é o mesmo número de casos de dor no peito de origem gastresofágica diagnosticados nos Estados Unidos*, por exemplo. Sensação de 'aperto' no peito é um relato comum de quem apresenta problemas digestórios, assim como daqueles que estão infartando. É necessário, então, saber o que difere uma queimação de estômago de um infarto e buscar prevenir os dois, sempre que possível.
De acordo com o cardiologista Otávio Gebara, diretor clínico do Hospital Santa Paula, a sensação de queimação no estômago leva quase sempre ao diagnóstico de refluxo gastresofágico. "Em cada três pessoas, duas já sentiram ou virão a sentir esse tipo de mal-estar durante a vida. Algumas com certa constância. Mas é importante distinguir a queimação no estômago de um outro tipo de dor no peito, que é a angina. Geralmente, a angina é provocada pelo excesso de esforço físico e acomete pessoas com mais de 50 anos. O quadro tende a melhorar depois do repouso, ao contrário do refluxo".
Gebara recomenda buscar ajuda no pronto-atendimento cardiológico sempre que a dor no peito tiver algumas das cinco características abaixo:
1. dor no centro do peito ou na parte superior do abdome pela primeira vez;
2. dor mais intensa do que a habitual;
3. dor que aparece com o esforço físico e desaparece com repouso;
4. dor que se irradia para o braço esquerdo ou para o pescoço;
5. dor acompanhada de náuseas, suor frio, tontura, falta de ar ou desmaio.
"Seja qual for a origem da dor, é sempre bom seguir um esquema preventivo. A primeira medida é parar de fumar, já que o cigarro contribui tanto para o refluxo e a queimação como para as cardiopatias", diz o especialista.
Gebara alerta para a importância de se perder peso quando necessário, buscando adotar uma alimentação saudável e reduzir o consumo de álcool. "Procure fazer várias pequenas refeições ao dia, mastigando com calma e muito bem os alimentos. Isso inibe o refluxo e contribui para a sensação de bem-estar. Por fim, pratique exercícios regularmente e controle o nível de stress, buscando dormir bem à noite. Atitudes como essas costumam aumentar a expectativa de vida com saúde", diz o cardiologista.
De acordo com o cardiologista Otávio Gebara, diretor clínico do Hospital Santa Paula, a sensação de queimação no estômago leva quase sempre ao diagnóstico de refluxo gastresofágico. "Em cada três pessoas, duas já sentiram ou virão a sentir esse tipo de mal-estar durante a vida. Algumas com certa constância. Mas é importante distinguir a queimação no estômago de um outro tipo de dor no peito, que é a angina. Geralmente, a angina é provocada pelo excesso de esforço físico e acomete pessoas com mais de 50 anos. O quadro tende a melhorar depois do repouso, ao contrário do refluxo".
Gebara recomenda buscar ajuda no pronto-atendimento cardiológico sempre que a dor no peito tiver algumas das cinco características abaixo:
1. dor no centro do peito ou na parte superior do abdome pela primeira vez;
2. dor mais intensa do que a habitual;
3. dor que aparece com o esforço físico e desaparece com repouso;
4. dor que se irradia para o braço esquerdo ou para o pescoço;
5. dor acompanhada de náuseas, suor frio, tontura, falta de ar ou desmaio.
"Seja qual for a origem da dor, é sempre bom seguir um esquema preventivo. A primeira medida é parar de fumar, já que o cigarro contribui tanto para o refluxo e a queimação como para as cardiopatias", diz o especialista.
Gebara alerta para a importância de se perder peso quando necessário, buscando adotar uma alimentação saudável e reduzir o consumo de álcool. "Procure fazer várias pequenas refeições ao dia, mastigando com calma e muito bem os alimentos. Isso inibe o refluxo e contribui para a sensação de bem-estar. Por fim, pratique exercícios regularmente e controle o nível de stress, buscando dormir bem à noite. Atitudes como essas costumam aumentar a expectativa de vida com saúde", diz o cardiologista.
* Dados referentes a estudo da Mayo Clinic.
Fonte: Dr. Otávio Gebara, cardiologista e diretor clínico do Hospital Santa Paula, de São Paulo (www.santapaula.com.br)
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